quinta-feira, 12 de julho de 2007

Nada como uma mulher inteligente...

Um casal sai de férias e se hospeda num hotel-fazenda. O cara gosta de pescar e a mulher gosta de ler.

Uma manhã, o cara volta depois de horas pescando e resolve tirar uma soneca. Apesar de não conhecer bem o lugar e o lago, a mulher decide pegar o barco do maridão e ler no lago. Ela navega um pouco, ancora, e agarra a ler o seu livro.

Chega um guarda do parque em seu barco, pára (Ops!) ao lado do barco da mulher e fala:

- Bom dia, senhora! O que está fazendo?

- Lendo um livro! – Responde ela, pensando: - Será que não é óbvio?

- A senhora está em uma área restrita em que a pesca é proibida! – Informa o guarda.

- Sinto muito, seu guarda, mas não estou pescando. Estou lendo!

- Sim! – Retruca o guarda. – Mas está com todo o equipamento de pesca. Pelo que sei, a senhora pode começar a pescar a qualquer momento. Se não sair imediatamente, terei que multá-la e processá-la.

- Se o senhor fizer isso, terei que acusá-lo de assédio sexual. – Diz a mulher.

- Mas eu nem sequer a toquei! – Diz o guarda.

- É verdade, mas o senhor tem todo o equipamento. Pelo que sei, pode começar a qualquer momento.

- Tenha um bom dia, senhora! – Diz o guarda, retirando-se em seguida.

Moral da História:

- Nunca discuta com uma mulher que lê. É certo que ela pensa!

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Lamento não dar o devido crédito a quem me mandou esta mensagem porque simplesmente me esqueci de anotar o nome do grande amigo ou amiga que teve o saco de se lembrar de mim.

I bibida pruis músicus!

Brasil não é um mar de lama

A ministra da Casa Civil, Dilma Roussef, respondendo sobre corrupção à Agência Estado, comentou a situação do Congresso Nacional, nesta quinta-feira, em Recife, dizendo não acreditar que o país vive um "mar de lama".


"As pessoas podem ser virtuosas, mas as instituições têm que ser virtuosas. É nesse sentido que não são as pessoas que importam. Vivemos um momento importante no Brasil, um momento de maturação institucional", disse Dilma.


- Falou bonito! Então, se não são virtuosas, não deviam estar lá!

I bibida prus músicus!

quarta-feira, 11 de julho de 2007

Voltando à Idade Média

Cruz Credo!

Se estou entendendo esse novo papo do Papa Bento XVI, a minha mãe, que é evangélica, não vai mais pro céu?

Ameno, Dom (Liberta-me, Senhor)
Dori me, Reo (Alivia minha dor, Rei)
Ameno dori me (Ameniza minha dor)
Ameno dori me (Ameniza minha dor)

Dori me, Dom (Tira-me esta dor, Senhor)

- Trecho da música Ameno, do grupo ERA.

I bibida psus músicus!

Cristo Redentor

ooooooooooFoto recebida da minha amiga Francine Grossi

Que legal que o Cristo Redentor tenha sido eleito como uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo, escolhidas numa lista que totalizava 21 monumentos espalhados ao redor do mundo.

A sua eleição só se tornou possível praticamente na última semana de votação pois, até então, vinha acumulando uma quantidade de votos que não o classificaria para a final. Mas, de repente, não mais do que de repente, eis que o brio nacionalista se avultou e, numa corrente monitorada pelos internautas tupiniquins, arregimentou votos suficientes para levá-lo ao patamar do 3º lugar entre os mais votados. Fenomenal! Espetacular!

Li, não sei aonde, que foram uns 11 milhões de votos a seu favor. E pensar que o Big Brother, quando em funcionamento, contabiliza a cada semana uns 30 milhões de contatos!

A sua eleição deixa envaidecidos não apenas os cariocas, aqueles nascidos no Município do Rio de Janeiro, mas também os fluminenses, nascidos no interior do estado - e que nos permitimos ser chamados de papagoiabas. Igualmente envaidecidos ficam todos os brasileiros, de todos os estados da Confederação Brasileira de Futebol (Ops!).

Obviamente, o novo
status da estátua do Cristo Redendor atrairá mais turistas da própria terra brasilis e do exterior para a Cidade do Rio de Janeiro, além do fato inerente aos católicos de todo o mundo de que o Cristo estará ali sempre com os braços abertos para recebê-los e abençoá-los.

E vocês acham que os não católicos, visitando a Cidade Maravilhosa, vão deixar de dar um pulinho até lá em cima e de tirar uma foto de recordação ao lado ou em frente a uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo?

Em contra-partida, o que me admira, de forma curiosa, é porque os americanos, os ingleses, os franceses, os russos e os australianos, para falar apenas de alguns nativos das respectivas nações que tiveram monumentos seus incluídos naquela lista dos 21 selecionados, não se uniram ou se manifestaram como nós, brasileiros, para elegê-los. Eles que são donos, na ordem, da Estátua da Liberdade, das Pedras de Stonehenge, da Torre Eiffel, do Kremlin e da Ópera de Sidney, todos merecedores de tantos créditos como os sete eleitos!

E, para concluir, como devem estar se masturbando nossos amigos argentinos apesar deles sempre poderem dizer: “- Pero tienemos nuestro Premio Nobel! I ustedes? Ustedes tienem Pelé? Nos otros tienemos Maradona!" (Hê-hê-hê! Mãããããããeeeeeee! Ói eu ablando el portunhol novamiente! Tu nunca me dixestes, pero tu non credes que io soy uno nirro du caradjo?)

I bibida prus músicus!

segunda-feira, 9 de julho de 2007

Fim de semana porreta em Mauá

oooooToda a minha família: Luísa Maria, Magno, Lígia,
oooooooooooHelena, Maria Eduarda e Gustavo

Magno ama Lígia e ambos moram no Rio de Janeiro, no mesmo apartamento.

Gustavo ama Helena e moram aqui em Resende, no mesmo apartamento.

Maria Eduarda é chamada de Duda, é filha do 1° casamento da Helena, com o que eu e Luísa ganhamos uma neta prontinha que é o bibelô da família.

Luísa Maria me ama e me deixa dormir no mesmo quarto que ela. Quanto estou em fase de cachaçada, drumo na casinha da Croá, nossa cadela, lá nos fundos da nossa casa.

ooooooooooooooEsses têm o mesmo DNA.

Detalhe: eu não fui por que lá está fazendo um frio desgraçado e eu não sou pingüim!


I bibida prus Músicus!

domingo, 8 de julho de 2007

Mãos

No século XV, em uma pequena aldeia perto de Nüremberg, vivia uma família com vários filhos. Para pôr pão na mesa para todos, o pai trabalhava cerca de 18 horas diárias nas minas de carvão e em qualquer outra coisa que se apresentasse.

Dois de seus filhos tinham um sonho: queriam dedicar-se à pintura, mas sabiam que seu pai jamais poderia enviar os dois para estudar na Academia.

Depois de muitas noites de conversas e troca de idéias, os dois irmãos chegaram a um acordo: lançariam uma moeda para tirar a sorte e o perdedor trabalharia nas minas para pagar os estudos ao que ganhasse. Ao terminar seus estudos, o ganhador pagaria, então, com a venda de suas obras, os estudos ao que ficara em casa.

Assim, os dois irmãos poderiam ser artistas.

Lançaram a moeda num domingo ao sair da Igreja. Um deles, chamado Albrecht , ganhou, e foi estudar pintura em Nüremberg. Então o outro irmão, Albert, começou o perigoso trabalho nas minas, onde permaneceu pelos próximos quatro anos para pagar os estudos de seu irmão, que desde o primeiro momento tornou-se, logo, um sucesso na Academia.

As gravuras de Albrecht, seus entalhes e seus óleos chegaram a ser muito melhores do que os de muitos de seus professores. Quando se formou, já havia começado a ganhar consideráveis somas com as vendas de sua arte.

Quando o jovem artista regressou à sua aldeia, a família Dürer se reuniu para uma ceia festiva em sua homenagem.

Ao finalizar a memorável festa, Albrecht se pôs de pé em seu lugar de honra à mesa, e propôs um brinde ao seu irmão querido, que tanto havia se sacrificado, trabalhando nas minas para que o seu sonho de estudar se tornasse uma realidade.

E disse:

’’Agora, meu irmão, chegou a tua vez. Agora podes ir a Nüremberg e perseguir teus sonhos, que eu me encarregarei de todos os teus gastos".

Todos os olhos se voltaram, cheios de expectativa, para o lugar da mesa que ocupava seu irmão.

Mas este, com o rosto molhado de lágrimas, se pôs de pé e disse suavemente:

"Não, irmão, não posso ir a Nüremberg. É muito tarde para mim. Estes quatro anos de trabalho nas minas destruíram minhas mãos. Cada osso de meus dedos se quebrou pelo menos uma vez e a artrite em minha mão direita tem avançado tanto que me custou trabalho levantar o copo para o teu brinde.

Não poderia trabalhar com delicadas linhas, com o compasso ou com o pergaminho, e não poderia manejar a pena nem o pincel. Não, irmão, para mim já é tarde. Mas estou feliz que minhas mãos disformes tenham servido para que as tuas agora tenham cumprido teu sonho".

Mais de 450 anos se passaram desde esse dia. Hoje as gravuras, óleos, aquarelas, entalhes e demais obras de Albrecht Dürer podem ser vistos em museus ao redor de todo o mundo.

Para render homenagem ao sacrifício de seu irmão, Albrecht Dürer desenhou suas mãos maltratadas, com as palmas unidas e os dedos apontando ao céu.



Chamou a esta poderosa obra simplesmente "Mãos", mas o mundo inteiro abriu de imediato seu coração à sua obra de arte e mudou o nome da obra para "Mãos que oram".
o
Na próxima vez em que você vir uma cópia desta obra, olhe-a bem. E que ela sirva para que, quando você se sentir demasiado orgulhoso do que faz e muito seguro de si mesmo, lembre-se de que, na vida, ninguém triunfa sozinho !





“E, como a geometria é a base de todas as pinturas, decidi ensinar seus rudimentos e princípios aos mais novos, ansiosos pela arte.”(Course in the Art of Measurement). Albrecht Dürer (1471-1528)

Se você der uma beliscada aqui, poderá admirar centenas de obras de Albrecht Dürer, em todas as vertentes que ele explorou na pintura.


(Fiz este post baseado numa mensagem em Power Point recebida de uma querida amiga, tendo sido editado pelo titular do site paulo.bouhid@globo.com. Tenho-a disponível para aqueles que desejarem vê-la e ouvi-la, posto que ela tem ainda “Two candles for two hearts” como música de fundo, executada pela orquestra de Ernesto Cortazar.

Fi-lo, por que constatei nela diversas virtudes demonstradas pelos dois irmãos Dürer envolvidos na história, as quais sempre procuro, mesmo claudicando incontáveis vezes, exercitar no meu dia-a-dia e que são:

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- perseverança;

- fidelidade;

- gratidão;

- reconhecimento;

- hombridade = nobreza de caráter = retidão = dignidade = franqueza;

o
- honestidade; e

- perseverança.

Se alguém quiser receber a mensagem, mande um email para mim norrival@oi.com.br que prontamente atenderei o pedido).

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I bibida prus músicus!
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Obrigado, Francine!